quinta-feira, 30 de junho de 2016

Você sabe se o seu município se inscreveu?

MINHA CIDADE INTELIGENTEPrazo de inscrição de municípios no programa Minha Cidade Inteligente termina nesta quinta (30)

Criado em Quarta, 29 Junho 2016 16:57 |
Última atualização em Quarta, 29 Junho 2016 17:02 participar da iniciativa do MCTIC devem enviar o projeto de implantação da rede de fibras ópticas





Termina nesta quinta-feira (30) o prazo de inscrição para os municípios interessados em participar do programa Minha Cidade Inteligente. Das 356 localidades que manifestaram interesse em participar da iniciativa, 38 já enviaram o projeto de implantação da rede de fibras ópticas, das soluções de cidades inteligentes e os documentos necessários.

O Minha Cidade Inteligente é uma evolução do programa Cidades Digitais, que selecionou 342 cidades para receber uma rede de fibras ópticas em duas chamadas públicas desde 2012.
Os municípios selecionados pelo Minha Cidade Inteligente ganham uma rede de fibras que vai conectar à internet órgãos de governo e praças de livre conexão a fim de modernizar a gestão e facilitar o acesso aos serviços públicos. O programa também vai levar soluções que permitam o monitoramento de áreas como iluminação pública, transporte e segurança, o que abre espaço para a criação de aplicações de cidades inteligentes.
As inscrições devem ser feitas por meio do sistema de cadastro enviado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações diretamente às prefeituras que manifestaram interesse no programa. Para o secretário de Inclusão Digital do MCTIC, Américo Bernardes, a expectativa é que a maior parte das inscrições seja enviada nos últimos dias. Segundo ele, o próximo passo da seleção é a avaliação dos projetos recebidos.
"A gente vai ter em julho a análise das propostas e a classificação das cidades de acordo com os requisitos do edital, como baixos indicadores de acesso à internet, serviços que serão levados ao cidadão e sustentabilidade da proposta. Em agosto, nós vamos trabalhar com os municípios a estimativa de custo de cada projeto", afirma.
O Minha Cidade Inteligente é uma evolução do programa Cidades Digitais, que selecionou 342 cidades para receber uma rede de fibras ópticas em duas chamadas públicas desde 2012.

Você sabe o que faz o Prefeito? ........ Você sabe o que faz o vereador? ........

As duas trilhas sonoras vão explicar tudo direitinho e rápido.


Olha o que o Prefeito faz:


Olha o que o Vereador faz:


O processo eletivo quem confere é o TSE e os TRE's.

Agora que você já sabe, lembro que quem confere as ações do homem público, é você. Verifique se o seu voto foi bem dado, se realmente aquilo que o político prometeu, acontece.

terça-feira, 28 de junho de 2016

Eleições 2016: O que é permitido e proibido no uso da Internet na Campanha Eleitoral.


Publicado em 1 de fev de 2016

Em entrevista à TV Câmara Bauru, o Advogado José Milagre, autor do livro "Guerra Eleitoral na Internet" (2016), explica as regras e estratégias para a Campanha e Propaganda Eleitoral no Pleito de 2016. São abordadas ainda as mudanças e as reformas eleitorais das Lei 12.891 e 13.165. 

Saiba mais sobre a votação mínima nominal: http://josemilagre.com.br/blog/2016/0...

TV USP - Ciência Política - "Personalismo e Partidarismo nas Eleições Brasileiras"


TV USP PiracicabaPublicado em 19 de mai de 2016


"Personalismo e Partidarismo nas Eleições Brasileiras" - esse foi o tema de palestra ministrada em 28 de abril de 2016 pelo Prof. Dr. Bruno Wilhelm Speck, docente da FFCLH/USP, um especialista em sistemas partidários, eleições, dinheiro na política, boa governança e corrupção e instituições de controle;

A mesma faz parte da série de encontros "Ciência Política", promovida pelo Departamento de Economia, Administração e Sociologia da ESALQ, e que tem o intuito de aumentar os vínculos entre os campus da USP promovendo encontros e parcerias a fim de ampliar a interdisciplinaridade das atividades acadêmicas desenvolvidas na ESALQ - principalmente na área de política econômica. Além disso, essa é a oportunidade ideal para atualizar toda a comunidade esalqueana sobre a vanguarda dos estudos em ciência política produzidas no Brasil.


Link:  https://www.youtube.com/watch?v=71xej6ySNGo

Manifesto: "União - Instituto Não Aceito Corrupção"

Esta é uma mensagem do Instituto Não Aceito Corrupção.

Capitaneado por promotor, grupo lança Instituto Não Aceito Corrupção


DE SÃO PAULO
09/12/2015  22h36


Capitaneados pelo promotor de Justiça Roberto Livianu, um grupo de advogados, jornalistas, cientistas políticos e interessados no tema lançou nesta quarta-feira (9) —quando comemora-se o Dia Internacional Contra a Corrupção— o Instituto Não Aceito Corrupção.

O principal objetivo, segundo os organizadores, é realizar pesquisas que ajudem a dimensionar a questão no Brasil, por meio de levantamentos nos tribunais brasileiros. A partir disso, políticas públicas de combate à corrupção poderiam ser tomadas de maneira mais embasada.

O instituto, formado em julho deste ano, se define como apartidário e sem fins lucrativos. Em seu discurso, Livianu, presidente do instituto, ressaltou a trajetória de vida dos fundadores, como o filósofo Roberto Romano, o advogado Dalmo Dallari, o cientista político José Álvaro Moisés e o jornalista Eugênio Bucci.

"Queremos agregar esses conhecimentos para buscar os melhores caminhos", disse Livianu. "Corrupção não é problema de um país, não é problema de um Estado, é um problema da civilização."

Em artigo publicado na Folha nesta quarta, representantes do instituto buscam explicar a necessidade de mais pesquisas sobre corrupção. "Pouco se sabe hoje sobre a eficácia das leis e do sistema de Justiça. Temos a sensação, por exemplo, de que a maioria dos processos judiciais sobre o tema naufraga antes de se chegar a uma condenação definitiva", escrevem.

Para José Álvaro Moisés, a principal virtude da abordagem é atuar na cultura política do país, em vez de ter o foco nas instituições —apesar de, como ele ressalta, também haver a possibilidade de melhorá-las.

A jornalista Laura Diniz, ex-repórter da "Veja" e sócia do site de informação jurídica Jota, é vice-presidente do instituto e ficará responsável por coordenar a primeira pesquisa do grupo, a ser desenvolvida nos tribunais de Justiça. O Não Aceito Corrupção abriu um financiamento coletivo para arrecadar dinheiro com esse objetivo. A meta traçada é R$ 300 mil. 

Origem da notícia:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/12/1717153-capitaneado-por-promotor-grupo-lanca-instituto-nao-aceito-corrupcao.shtml

Advogada fala sobre a nova política de privacidade do Google - Jovem Pan...

O que é privacidade 
pri.va.ci.da.de 
sf (ingl privacy) 1 Vida privada; intimidade. 2 Privatividade.

Advogada fala sobre a nova política de privacidade e relata várias questões que o PMB está atento, principalmente nas violências com menores.
Publicação de 14 de março de 2012

Lei da Informática beneficia cerca de 440 empresas de todo o país


O que é a Lei de Informática?

A Lei de Informática (conforma as leis 8.248/91, 10.176/01, 11.077/04 e 13.023/14) é uma lei que concede incentivos fiscais para empresas do setor de tecnologia (áreas de hardware  e automação), que tenham por prática investir em Pesquisa e Desenvolvimento.
Esses incentivos fiscais referem-se à redução do IPI em produtos habilitados/incentivados.
O governo federal utiliza esse mecanismo para incentivar investimentos em inovação no setor de hardware e automação por parte da indústria nacional. 

A quem se destina?

A Lei de Informática se destina a todas as empresas de hardware e automação que:
Investem em Pesquisa e Desenvolvimento,
Comprovem Regularidade Fiscal,
Sejam produtoras de algum item cujo NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) conste  na lista de produtos incentivados pela Lei.

Quais produtos podem ser incentivados?

Primeiramente é importante destacar que a Lei de Informática é voltada para hardwares e componentes eletrônicos. Sendo assim, para verificar se um produto de sua empresa poderá ser incentivado pela Lei de Informática, é necessário saber se o código NCM está na lista de produtos incentiváveis. Os softwares não são incentivados pela Lei, pelo fato de não haver incidência de IPI sobre eles.

Qual o investimento em Pesquisa e Desenvolvimento que a minha empresa deve realizar?

O investimento a ser realizado, até o ano de 2029, é de 4% (regra geral) ou 3% (para os produtos literalmente de informática) do faturamento anual dos produtos incentivados, descontados os impostos de comercialização (ICMS, IPI, PIS e COFINS). Importante salientar que existem algumas regras para que sejam descontados valores referentes à exportação de produtos e também referentes à compra de produtos incentivados. Também existe um caso particular com a Zona Franca de Manaus.

Veja um resumo da regra geral dos investimentos a serem realizados:
Qual outra condição a empresa precisa atender para ser beneficiada com o incentivo?
A empresa deve atender ao seguinte requisito:

Os produtos devem atender ao PPB (Processo Produtivo Básico). O PPB é um processo que determina o nível de nacionalização necessário para cada tipo de produto, de forma que ele possa ser considerado “incentivável”, já que a iniciativa visa incentivar produtos produzidos localmente. O PPB é definido em portaria conjunta do Ministério da Ciência e Tecnologia e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Ensino a distância no Brasil pode dobrar em 5 anos


Getty Images
Ensino a distância: essa modalidade pode alcançar até 45% das matrículas
Juliana Schincariol, da REUTERS

Rio de Janeiro - Com a perspectiva de dobrar o número de alunos em cinco anos, o ensino a distância no Brasil aparece como alternativa que oferece flexibilidade aos estudantes e margens maiores para as companhias de educação, que investem em novos polos e cursos, como educação física e engenharia.
Cerca de 25 por cento das matrículas do ensino superior são nesta modalidade atualmente e a expectativa é que esta fatia possa alcançar 40 a 45 por cento nos próximos anos, de acordo com as estimativas do diretor-executivo de operações de ensino a distância (EAD) da Estácio Participações, Pedro Graça.
A modalidade ganhou força com a popularização da banda larga no país, e agora uma nova geração de jovens nascidos em um ambiente cem por cento digital abre novas perspectivas.
Enquanto isso, o preço da mensalidade, que chega a ser até quatro vezes mais barato do que um curso presencial, aliada ao crescimento da classe C e aos 15 milhões de adultos entre 25 e 30 anos que ainda não possuem curso superior no Brasil são os principais pilares para a expansão do EAD no país.
"A tendência é o número de alunos dobrar nos próximos cinco anos", disse à Reuters o diretor da Associação Brasileira de Ensino a Distância (Abed), Carlos Longo. Os dados do Censo da Educação Superior divulgado em setembro do ano passado mostraram que o EAD no Brasil encerrou 2012 com 1,2 milhão de alunos matriculados, ante um total de 7 milhões do sistema total.
O ritmo de expansão de novos ingressantes foi de 12,2 por cento no ensino a distância, enquanto na educação presencial o crescimento médio foi de 4,4 por cento em 2012 ante 2011, segundo os dados mais recentes do Ministério da Educação (MEC). A expectativa agora da rede de ensino privado é a liberação por parte do governo federal do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que hoje abrange apenas o presencial, para o EAD.
"O ministro (da Educação) Henrique Paim demonstrou interesse por parte do governo em fomentar essa modalidade de ensino, até mesmo para atender a meta do Plano Nacional de Educação (PNE) sobre a expansão do ensino superior, que hoje está muito aquém do previsto", disse o presidente da Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES), Sólon Caldas, em entrevista ao chat Trading Brazil, um serviço da Thomson Reuters.
A forte expansão tem um longo prazo de validade. Segundo Longo, da Abed, o setor ainda tem pela frente duas décadas de prosperidade no crescimento de alunos, e durante este tempo o perfil dos estudantes presenciais não deve concorrer com os do EAD.
A flexibilidade que a modalidade oferece levou a pernambucana Elaine Marinho, 40 anos, a optar por cursar Serviço Social a distância na Unopar, instituição comprada em 2011 pela Kroton por 1,3 bilhão reais.
Moradora de Paulista (PE), ela assiste às aulas presenciais às quartas-feiras em Recife, distante cerca 20 quilômetros de sua residência. Após um estágio durante o curso, Elaine foi contratada como orientadora social e hoje tem um salário 50 por cento maior do que quando trabalhava como massoterapeuta.
"Acho muito bom o ensino a distância porque abre oportunidades. Mas requer do aluno maturidade para administrar seu tempo", disse a pernambucana que deve se formar em 2015 e paga uma mensalidade de cerca de 300 reais.
Concorrência maior
Apesar das perspectivas de crescimento robusto, a concorrência tende a ficar mais acirrada, com outras empresas de olho nas margens maiores da modalidade.
Atualmente pouco mais de 200 instituições atuam no segmento e outras 100 já pediram autorização ao MEC para oferecer o serviço, segundo o diretor da Abed. A Kroton Educacional é a líder do Brasil em número de alunos, com 444 mil estudantes de graduação e pós-graduação a distância, matriculados ao final do primeiro trimestre.
Entre janeiro e março, o segmento representou 37,4 por cento do lucro bruto consolidado da Kroton, com margem bruta de 81,3 por cento, ante 67,5 por cento do resultado total.
Hoje, os alunos EAD da Kroton representam 70 por cento do total, mas após a combinação com a Anhanguera esta proporção vai cair para 50 por cento. Para aprovar a fusão entre as duas empresas, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) determinou a venda de ativos de EAD da Uniasselvi, com 75 mil alunos.
"A Uniasselvi é uma operação com base de alunos bastante representativa, com margem robusta, e que cresceu muito nos últimos anos. É bastante atrativa para o mercado", disse o diretor de operações EAD da Kroton Educacional, Dieter Paiva, sem fornecer mais detalhes sobre interessados na compra.
A Estácio, enquanto isso, vai adicionar quase 34 mil alunos do segmento com a compra da Uniseb. Ao final do primeiro trimestre, a empresa tinha 78,4 mil estudantes de EAD. Segundo Graça, o EAD hoje representa 8 por cento do faturamento da companhia.
"Ainda é um percentual pequeno, mas a gente quer fazer crescer. A Estácio ainda tem uma participação maior no presencial", disse à Reuters o executivo da companhia.
Para aprovar a compra da Uniseb, o Cade também determinou restrições no segmento a distância, limitando a Estácio na captação de novos alunos nos próximos quatro semestres letivos em nove localidades e 20 cursos.
Novos cursos e pólos
Além do crescimento por meio de novos polos, a criação de novos cursos também contribui para o avanço do EAD nas empresas de educação. "Para que a gente possa continuar crescendo, tem que lançar produtos novos. Nosso objetivo é lançar quatro, cinco produtos novos a cada ano", disse Dieter, da Kroton.
A companhia pretende oferecer o curso de engenharia para o vestibular de verão de 2015. Este ano, lançou o curso de educação física, com cerca de 20 mil alunos matriculados. Hoje a Kroton oferece 31 cursos, divididos entre 48 polos Uniasselvi e 439 polos da Unopar, além do pedido no MEC de mais 225 polos para a Unopar. A Estácio, tem registrados no MEC pedidos para o início de 74 novos polos, enquanto a compra da Uniseb vai somar outros 164 quando a operação foi concluída.

EaD - EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ......... (Revendo a história).




Esta notícia foi uma publicada do Ministério da Educação brasileiro tem mais de 10 anos.
Leia com atenção e, após a tomada de conhecimento do debate realizado a mais de uma década, verifique no link a seguir, como está o ensino nos dias de hoje.


Educação a distância é debatida em videoconferência

Quinta-feira, 10 de novembro de 2005, 10h24

O diretor de Departamento de Políticas em Educação a Distância da Seed, Hélio Chaves, falou sobre a regulamentação da EaD no Brasil. “Demos uma definição mínima do que é a EaD, para orientar os sistemas de ensino, e estabelecemos critérios para garantir a qualidade dos cursos”, explicou. Chaves deixou claro que aulas presenciais são obrigatórias nos cursos a distância e enfatizou que o objetivo do MEC é combater a idéia de que a EaD promove a massificação do ensino. “Para garantir um atendimento adequado aos alunos, trabalhamos com o referencial de, no máximo, um professor para cada grupo de 50 tutores e um tutor para cada 50 alunos”, afirmou.

Os dominicanos admitiram que vêem com reservas a necessidade de se investir em educação a distância em um país de apenas 48,4 mil quilômetros quadrados (cerca de 175 vezes menor do que o Brasil). Chaves lembrou que a EaD não é apenas uma forma de romper barreiras geográficas entre alunos e instituições de ensino. “Devemos pensar nos alunos que preferem estudar em casa depois de chegar do trabalho, em vez de assistir a uma aula meramente expositiva”, ressaltou. “Deve-se destacar também a utilização da EaD na formação continuada, preenchendo as lacunas de conhecimento dos profissionais decorrentes do desenvolvimento tecnológico.”

O projeto da Universidade Aberta do Brasil foi apresentado como uma possibilidade de o governo brasileiro expandir o ensino superior no interior país. “Temos um problema de oferta de vagas, já que apenas 9% dos jovens entre 18 e 24 anos têm acesso ao terceiro grau”, explicou Chaves. “Queremos aproveitar essa oportunidade para levar educação aos moradores de municípios sem opções de ensino superior e dar um forte impulso à EaD no país.” (Assessoria de Imprensa da Seed).


A experiência brasileira em educação a distância (EaD) foi apresentada na quarta-feira, dia 9, a representantes do governo da República Dominicana por meio de videoconferência. A secretária de educação daquele país, Alejandrina Germán, e reitores tiraram dúvidas sobre o projeto de decreto que regulamenta a EaD no Brasil, sobre a atuação da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC) e sobre o projeto da Universidade Aberta do Brasil. Com as informações obtidas, os dominicanos pretendem estruturar um modelo próprio de educação a distância.

sábado, 25 de junho de 2016

"THIS IS ITU" Isto é a União Internacional de Telecomunicações

Por quê batemos o tempo todo nesta tecla?
Porque trabalhamos exatamente com isto.
O futuro depende do País e da sociedade totalmente engajada nas tecnologias dos novos tempos.
Assista. 

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Doulas já têm acesso garantido em hospitais e maternidades do Rio de Janeiro

No Rio, as doulas têm agora acesso garantido a hospitais, maternidades e casas de parto, onde poderão prestar apoio  físico  e  emocional  à  mulher  antes,  durante  e depois do nascimento do bebê.   Arquivo/Agência Brasil


Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil

A partir de agora, as doulas, profissionais que dão suporte físico e emocional à mulher antes, durante e após o nascimento da criança terão acesso garantido nas maternidades, casas de parto e hospitais das redes pública e privada. A casa que negar o acesso está sujeita a multa, assim como a doula que se exceder na função. A profissional não ocupa a vaga de acompanhante, também garantida por lei.

É o que diz a Lei 7.314, sancionada sem vetos pelo governador em exercício Francisco Dornelles, e publicada ontem (16) no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro.

Desde 2012, o acesso das doulas a hospitais e maternidades estava proibido no estado por uma resolução do Conselho Regional de Medicina (Cremerj), mas a mobilização de ativistas em torno do parto humanizado levou à aprovação do projeto de lei pela Assembleia Legislativa no mês passado.

Durante o processo, também foi fundada a Associação de Doulas do Rio de Janeiro e feito um abaixo-assinado virtual para defender a causa. A presidenta da entidade, Morgana Eneile, lembrou que a aprovação da lei é fruto de luta e diálogo, “um caso bem-sucedido de organização" de mulheres que tiveram ou conhecem os benefícios do acompanhamento de uma doula. Ela destacou ainda a mobilização das mulheres e o abaixo-assinado, que sensibilizaram o Legislativo para a relevância do tema, até chegar ao "convencimento do Poder Executivo”.

Ao ressaltar que a lei ainda precisa de regulamentação, Morgana disse que as ativistas pretendem colaborar também nessa etapa. “Já entramos em contato com a Secretaria de Governo, pois gostaríamos de colaborar na regulamentação.” Segundo Morgana, é necessário esclarecer também a sociedade sobre a importância do parto humanizado e fazer com que o benefício não fique restrito à capital do estado.

“Dentro da proposta de mobilização das mulheres, é preciso fazer mais campanhas institucionais, contar com mais pessoas para esclarecer o que é uma doula. Como isso pode ser benéfico para a gestante e para o bebê, para que esse binômio, e de que maneira isso pode trazer frutos também para a sociedade, com menos gastos, menos violência obstétrica, com partos menos violentos. É mais uma etapa vencida. Agora vamos ver como se dá na sociedade”, acrescentou Morgana.

De acordo com a presidenta da Associação de Doulas do Rio, poucos estados contam com uma lei que garanta o trabalho dessas profissionais. É o caso de Santa Catarina e Rondônia. Em São Paulo, ainda está sendo discutido o projeto de lei. E algumas cidades também contam com leis municipais.

A mobilização pelo parto humanizado tem crescido no país e o site de abaixo-assinados virtuais Change.org reuniu as petições na plataforma #VaiTerPartoHumanizadoSim. Já são 13 mobilizações ativas relacionadas ao tema, com mais de 50 mil assinaturas no total, tanto de âmbito nacional quanto direcionadas aos poderes municipais e estaduais ou instituições privadas e conselhos profissionais.

Edição: Nádia Franco

Visite o site oficial da notícia: http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2016-06/lei-das-doulas-e-sancionada-no-rio-de-janeiro

terça-feira, 21 de junho de 2016

Focado nas datas eleitorais.

O calendário das Eleições Municipais de 2016 no Brasil foi aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no dia 10 de novembro de 2015. O primeiro turno ocorrerá no dia 2 de outubro e o segundo turno no dia 30 de outubro. Já a data limite para o futuro candidato alterar o seu domicilio eleitoral foi no dia 2 de outubro de 2015, 1 ano antes da eleição, enquanto o prazo para se filiar a um partido acaba no dia 2 de abril de 2016.
Vale lembrar que as datas podem ser alteradas com a divulgação oficial do calendário eleitoral pelo TSE.
Data
Eventos
2 de outubro de 2015
Termina o prazo para o candidato trocar o seu domicílio eleitoral para o município que irá concorrer.
1 de janeiro de 2016
Torna-se obrigatório o registro das pesquisas eleitorais realizadas pelos institutos de pesquisas.
5 de março de 2016
Último dia para comunicação das instruções das Eleições Municipais 2016 pelo TSE.
2 de abril de 2016
Prazo limite para o candidato estar filiado a um partido.
4 de maio de 2016
Data final para o eleitor solicitar a inscrição ou alterar o título de eleitor, transferir o domicílio eleitoral, regularizar a situação ou requerer a transição para Seção Eleitoral Especial (destinada aos eleitores com deficiência ou mobilidade reduzida).
13 de junho a 3 de agosto 2016
Fase em que são escolhidos os integrantes das Mesas Receptoras.
5 de julho de 2016
Passa a ser permitido ao candidato a propaganda intrapartidária visando sua nomeação à candidatura. É vetado o uso de rádio, televisão e outdoor.
20 de julho a 5 de agosto de 2016
Período no qual os partidos estão autorizados a promover convenções para a definição dos candidatos.
3 de agosto de 2016
Data limite para o eleitor solicitar a segunda via do título de eleitor fora do seu domicílio eleitoral.
15 de agosto de 2016
Final do prazo para os partidos políticos e coligações registrarem seus candidatos.
16 de agosto de 2016
Está autorizada a propaganda eleitoral.
26 de agosto de 2016
Começa a propaganda eleitoral gratuita através do rádio e televisão.
13 de setembro de 2016
Prazo limite para a definição e comunicação dos partidos políticos à Justiça Eleitoral dos gastos de campanha dos candidatos.
15 de setembro de 2016
É publicado pela Justiça Eleitoral o relatório das receitas em dinheiro coletadas pelos partidos políticos para patrocinar as campanhas eleitorais.
22 de setembro de 2016
Prazo final para o eleitor requisitar em seu domicílio eleitoral a segunda via do Título de Eleitor.
29 de setembro de 2016
Fim da propaganda eleitoral gratuita veiculadas no rádio e na televisão.
30 de setembro de 2016
Termina o período da exibição de propaganda eleitoral paga.
2 de outubro de 2016
Primeiro turno.
28 de outubro de 2016
Encerramento da propaganda eleitoral gratuita através do rádio e da televisão associada ao segundo turno.
28 de outubro de 2016
Acaba a propaganda eleitoral paga relativa ao segundo turno.
30 de outubro de 2016
Segundo turno.

Entenda o que faz o vereador, o prefeito e o vice-prefeito

Você sabe como funciona a administração municipal?
Qual a função do prefeito e do vice-prefeito?
E a Câmara de Vereadores, para que serve?
Quais as reponsabilidades dos parlamentares?

Anderson Gonçalves

Prefeito

O prefeito é o chefe do Executivo municipal, ou seja, a principal autoridade política do município. Cabe a ele administrar os serviços públicos locais, decidindo onde serão aplicados os recursos provenientes dos impostos e dos repasses do Estado e da União, quais obras devem ser executadas e programas a serem implantados. Também é função do prefeito sancionar e revogar leis, vetando propostas que sejam inconstitucionais ou não atendam ao interesse público.

Vice-prefeito

O vice-prefeito é o segundo na hierarquia do Executivo municipal. Caso o prefeito precise se ausentar por motivo de viagem ou licença, ou tenha o mandato cassado, ele assume as funções do titular. Enquanto o prefeito está em exercício o vice deve auxiliar na administração, discutindo e definindo em conjunto as melhorias para o município.

Vereador

Ao vereador cabe elaborar as leis municipais e fiscalizar a atuação do Executivo, no caso o prefeito. São os vereadores que propõem, discutem e aprovam as leis a serem aplicadas no município. Entre essas leis está a lei orçamentária anual, que define onde deverão ser aplicados os recursos provenientes dos impostos pagos pelos munícipes. Também é dever do vereador acompanhar as ações do Executivo, verificando se estão sendo cumpridas as metas de governo e se estão sendo atendidas as normas legais. 

#MaisMulheresNaPolítica


Campanha eleitoral só é permitida a partir do dia 16 de agosto


O PMB de São Caetano do Sul está fazendo exatamente isso.
Contato entre amigos com o público eleitor.
Mostrando o valor do Pré Candidato.

Pré-candidatos não poderão apresentar programas no rádio e na TV a parti...



Estaremos atentos. Você deve ficar atento também.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

A Alitel3g busca novos rumos na tecnologia da informação de São Caetano do Sul.















A Alitel3g é uma empresa com mais de trinta e dois anos trabalhando no seguimento da telefonia.

Realizou trabalhos na telefonia dos tempos antigos e nas dos sistemas atuais. Ela ainda tem endereço fixo na cidade de São Caetano do Sul. 

A Alitel3g ainda aguarda a implantação dos sistemas de fibra óptica na cidade.

Ela já teve seu endereço mudado para cidades vizinhas porque ofereciam os sistemas de banda larga e fibras ópticas. Isso promoveu seu crescimento e expansão: passou a operar nas cidades de São Paulo e até Santo André, hoje atua em mais cinco Estados com a tecnologia VOIP..

A empresa quer mudanças e está trabalhando para transferir progresso a sua cidade de origem.

Está trabalhando na busca de novos rumos de tecnologia dos sistemas de telefonia na cidade de São Caetano do Sul.

Os trabalhos das pré candidaturas dos prefeitos e vereadores nos motivou a mostrar que “#existeumnovorumo”. Estamos trilhando e mostrando esses rumos para a população e, juntamente com eles, os objetivos desta missão, estamos olhando para os céus e procurando as antenas, os cabos de fibra, os aterramentos no subsolo em todos os locais que estamos passando.

A nossa obstinação pelo crescimento do setor será um bem comum a todos, empresários do ramo e também a população que terá acesso aos benefícios que o seguimento oportuniza a todos os setores.

Estamos cruzando os dedos para que isso ocorra logo.

Por quê a Alitel3g insiste em pesquisar constantemente as modificações do sistema de telecomunicações brasileiro.


Internet

Planos de banda larga serão por limite de uso de dados em 2017 

A partir do ano que vem, serviço oferecido por Net, Vivo e Oi não será mais por velocidade, mas por volume de dados  Como evitar gastos com combos de telefone, internet e TV a cabo EUA têm menos usuários de banda larga e mais de 'smartphones'   
Por: Guilherme Justino
17/03/2016 - 03h00min | Atualizada em 17/03/2016 - 22h57min
O plano com franquia tem aval da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)Foto: Jakub Krechowicz,stock.xchng / Divulgação
Quem usa a internet por meio de uma linha telefônica fixa pode ter de começar a se acostumar com o controle do uso de dados em casa. Usuários do tipo de banda larga mais comum no Brasil, a ADSL (que transmite dados através da linha de telefone) devem deixar de ter à disposição, ainda neste ano, o formato até então adotado por algumas operadoras, em que os planos são regulados por velocidade, sem um volume máximo de tráfego permitido. É a consolidação de um tipo de cobrança que lembra os tempos da internet discada.
A partir do ano que vem, todos os planos de internet fixa de Vivo, Net e Oi — três das principais operadoras de telecomunicação do Brasil — deverão ser oferecidos com limite de dados. Com a inclusão desse teto nos contratos das operadoras de telefonia, o uso que as famílias fazem da internet fixa pode mudar. Um plano intermediário, que no Brasil fica em torno de 15 Mbps (megabits por segundo), dará direito a uma franquia mensal que varia entre 80 GB e 100 GB, conforme a operadora escolhida. Isso significa que o usuário poderá navegar com a velocidade contratada até o tráfego de dados atingir esses valores.
Leia mais:
E se algo como 100 GB parece muito, basta fazer as contas para ver que, dependendo do uso, pode não ser o suficiente. Digamos que você goste de assistir a vídeos em alta resolução no YouTube, baixar álbuns de fotos em qualidade, atualizar jogos eletrônicos e assistir, uma ou outra vez na semana, aos últimos episódios da série de que gosta. Em questão de dias, lá se vão gigabytes e mais gigabytes de dados. No caso de famílias que usam muito a internet, cada acesso — e cada aparelho conectado — vai diminuindo essa franquia.
Três pessoas de uma casa que mantenham celulares, tablets, notebooks e aparelhos sem fio conectados durante o dia e recebendo notificações à noite podem ver seu plano se esvair bem depressa. Quando o plano chegar ao limite, nada de carregar um vídeo ou ver aquela foto imediatamente: a conexão com a internet terá velocidade bastante reduzida, isso se não for cancelada até o fim do mês.
Franquia ultrapassada, velocidade reduzida
O plano com franquia tem aval da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mas precisa seguir algumas regras: só é permitido se a operadora informar o usuário sobre o consumo mensal e alertar quando a franquia se aproximar do limite contratado.
A restrição não é novidade para os usuários da Net, que adota a franquia de dados desde que começou a oferecer o serviço de banda larga. Quando o limite é ultrapassado, o usuário fica obrigado a navegar com a menor velocidade de internet oferecida pela empresa, de 2 Mbps. Na Oi, que também prevê em contrato uma franquia de consumo de dados mensal, a velocidade, quando esse limite é atingido, fica ainda menor: pode chegar a 300 Kbps, independentemente do plano contratado.
A Net explica que tem planos adequados para todo tipo de cliente, e apenas aqueles "que utilizam a conexão de forma muito distinta da maioria, geralmente com aplicações profissionais, ultrapassam o volume de dados disponível mensalmente".
Para os novos clientes de banda larga fixa da Vivo, a mudança passou a valer em fevereiro. Quem contratou o serviço antes disso não deve ser afetado pela alteração, a não ser que mude sua velocidade de conexão — caso em que serão adotadas as novas regras. Conforme a operadora, "não haverá cobrança pelo excedente do uso de dados até 31 de dezembro". A operadora não informou como ficam os contratos dos clientes GVT, adquirida pela Vivo.
A Oi informa que "não pratica o corte da navegação na internet após o fim da franquia", mas "prevê a possibilidade da redução da velocidade do serviço".